O próximo dia 11 será marcado pelo dia de paralisação nacional pela implementação do piso nacional dos educadores. No Rio Grande do Sul, a categoria também vai se manifestar contra a reforma da previdência estadual e contra alterações nos pagamentos das Requisições de Pequeno Valor (RPVs).
A paralisação será regional, com atividades organizadas pelos 42 núcleos do CPERS/Sindicato. A mobilização se dará através da realização de atos públicos, seminários, panfleteações, visitas às câmaras de vereadores e às prefeituras.
Mais uma vez os trabalhadores irão levantar suas bandeiras e paralisar as atividades para lutar por valorização. O piso nacional deve ser implementado imediatamente e isso depende da força dos trabalhadores.
Após o Supremo Tribunal Federal confirmar que o piso é o vencimento básico da carreira, cabe ao governo do estado garantir sua imediata implementação. O CPERS/sindicato exige que o governo cumpra o compromisso assumido durante a campanha eleitoral.
Previdência – Os trabalhadores têm sido as principais vitimas dos sucessivos ataques à previdência. Em 2003, o governo implementou uma reforma que, para o trabalhador, significou redução de direitos e aumento de contribuição.
No Rio Grande do Sul, a alíquota passou de 5,4% para 11%. Mesmo assim os sucessivos governos mantiveram o falacioso discurso de déficit previdenciário, com a incansável tentativa de culpar o servidor público aposentado.
Após o Supremo Tribunal Federal confirmar que o piso é o vencimento básico da carreira, cabe ao governo do estado garantir sua imediata implementação. O CPERS/sindicato exige que o governo cumpra o compromisso assumido durante a campanha eleitoral.
Previdência – Os trabalhadores têm sido as principais vitimas dos sucessivos ataques à previdência. Em 2003, o governo implementou uma reforma que, para o trabalhador, significou redução de direitos e aumento de contribuição.
No Rio Grande do Sul, a alíquota passou de 5,4% para 11%. Mesmo assim os sucessivos governos mantiveram o falacioso discurso de déficit previdenciário, com a incansável tentativa de culpar o servidor público aposentado.
RPVs – Mudar regras para o pagamento das RPVs significa atacar um direito que levou 16 anos para ser reconhecido. Quem optou por essa forma de pagamento, vislumbrou uma foram de receber em vida ao menos uma parte de um direito sonegado pelo governo (precatórios).
O governador Tarso Genro assumiu durante a campanha eleitoral o compromisso de acelerar o pagamento das RPVs e dos precatórios. Os educadores não aceitarão que o governo mude o discurso e imponha mais dificuldades para quitar essas dívidas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
O governador Tarso Genro assumiu durante a campanha eleitoral o compromisso de acelerar o pagamento das RPVs e dos precatórios. Os educadores não aceitarão que o governo mude o discurso e imponha mais dificuldades para quitar essas dívidas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
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